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Posicionamento em cena: como grandes eventos transformam reputação médica

  • Foto do escritor: Danielle Fonseca
    Danielle Fonseca
  • 3 de out.
  • 1 min de leitura

Grandes eventos não são apenas agendas científicas, são palcos de reputação. Quando um médico sobe ao púlpito em um congresso internacional, ele não apenas compartilha dados: ele comunica identidade, autoridade e visão de futuro.


Congresso médico

O IHC 2025 — International Headache Congress, que pela primeira vez será realizado na América Latina, em São Paulo, é um desses espaços. Reunindo especialistas em cefaleia do mundo todo, o congresso se transforma em vitrine científica e, ao mesmo tempo, em palco de posicionamento para quem deseja ser lembrado. Mario Peres, neurologista brasileiro e presidente local do evento, é um exemplo disso: ao assumir a linha de frente da organização, ele não só contribui para a ciência, mas coloca seu nome, e a neurologia brasileira, em evidência global.


Estar em um evento desse porte é mais do que assistir palestras: é fazer parte de um ecossistema em que cada contato, cada debate e cada registro fotográfico ajudam a construir narrativa. Na medicina, assim como no mercado de luxo ou no entretenimento, prestígio não nasce apenas do currículo, nasce da forma como se ocupa o espaço certo, no momento certo, diante das pessoas certas.


No fim das contas, congressos como o IHC são mais que encontros acadêmicos: são marcos estratégicos para médicos que entendem que autoridade se constrói também com presença, visibilidade e posicionamento. Porque, em um mundo saturado de informações, quem sabe transformar ciência em experiência memorável é quem se destaca e deixa legado.

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